sábado, 10 de julho de 2010

Um pouco da história do grupo

PODE TER INÇO NO JARDIM

“A cultura é a única forma de um povo ser livre, independente, soberano e eterno”

O grupo Pode ter Inço no Jardim é um grupo independente, fundado em 1983 com a direção de João Máximo, que tem por objetivo levar a arte a todas as camadas sociais em todos os espaços onde houver público, razão do nosso trabalho, com uma proposta de teatro essência, popular e revolucionário.

Em sua trajetória, o Inço marca trabalhos como:

  • ‘O Último Carro’ de João das Neves;
  • ‘Navalha na Carne’ de Plínio Marques;
  • ‘O Rei da Vela’ de Oswald de Andrade;
  • ‘A Revolução das Mulheres’ de Aristófanes;
  • ‘A Volta do Camaleão Alface’ de Maria Clara Machado;
  • ‘Uma Graça de Traça’ de Carlos Urbim.

Através de oficinas no Centro Social Urbano Mathias Velho, o grupo ressurgiu em 2006 com a esquete ‘Moby Dick’ de Herman Melville ainda sob a direção de Máximo. Hoje compõe um grande grupo com participações de capoeiristas, dançarinos, músicos, professores, artistas plásticos e outros grupos de teatro.

No momento, o Inço trabalha com o projeto ‘Brincando e Fazendo Teatro’, que consiste em uma diversão de aproximadamente 40 minutos onde são feitos exercícios teatrais com música, dança e encenação de estórias infantis com cenário e figurino. Os oficineiros mostram técnicas básicas para atuação de forma descontraída, convidando o público (crianças e adultos) a atuarem em improvisação. Todos assistem e todos fazem teatro.

O grupo conta com o apoio da Associação Cultural de Canoas (ASCCAN) e do Centro Social Urbano Mathias Velho (CSU-MV).

“Mostramos a realidade de nossos dias duros sem matar o sonho, sentimento típico de nosso público infantil.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário